Sem poder combater o mal com armas de fogos, diante de um inimigo quase que invisível, o Sargento Roberto, da Polícia Militar do Amazonas, em ronda na madrugada de sábado para domingo, (4 para do dia 5) pediu para a equipe parar em frente ao Hospital Delphina Aziz, na Torquato Tapajós, onde estão sendo atendidas as vítimas do Coronavírus, desceu da viatura, levantou aos mãos para o céu e fez uma oração.
Numa página social na Internet, o sargento publicou um trecho do Salmo 107;6: ‘Então, na angústia, clamaram ao SENHOR, e Ele os livrou de suas tribulações’.
O gesto, vindo de uma pessoa acostumada com a violência do dia-a-dia, destemido na maioria das vezes quando está trabalhando no combate a criminalidade, define muito bem uma realidade jamais imaginada pela população do Amazonas e do mundo inteiro.
Temos que usar todas as armas que possuímos e a mais eficaz, para aqueles que têm fé é a oração.
O sargento Roberto sabe disso e percebeu que a arma de fogo que leva à cintura, muitas vezes, não é eficaz no combate a um mal terrível e que mudou a consciência mundial sobre o momento atual e a vida no planeta Terra.
BOM EXEMPLO
O exemplo do Sargento Roberto, da PM do Amazonas, poderia ser usado por cada um de nós que estamos em casa, protegidos e que cumprimos as determinações da Organização Mundial de Saúde (OMS), mas podemos fazer mais. Podemos orar e clamar a Deus que protejam principalmente os mais humildes, como fez o policial militar.
Esse policial merece uma condecoração. É um herói de carne e osso. Corre risco para nos proteger e ainda tem a sensibilidade de numa ‘guerra’ incomum, levantar as mãos aos céus e pedir a Deus que nos protejam.
Amém! Que suas oração seja ouvida pelo nosso poderoso e misericordioso Deus dos Exércitos, sargento Roberto!.
