{"id":127112,"date":"2024-02-16T13:18:35","date_gmt":"2024-02-16T17:18:35","guid":{"rendered":"https:\/\/portalflagrante.com.br\/?p=127112"},"modified":"2024-02-16T13:19:04","modified_gmt":"2024-02-16T17:19:04","slug":"curso-de-economia-da-uea-divulga-boletim-sobre-preco-da-cesta-basica-em-janeiro","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/portalflagrante.com.br\/amazonas\/curso-de-economia-da-uea-divulga-boletim-sobre-preco-da-cesta-basica-em-janeiro\/","title":{"rendered":"Curso de Economia da UEA divulga boletim sobre pre\u00e7o da cesta b\u00e1sica em janeiro"},"content":{"rendered":"\n

Com o objetivo de registrar e acompanhar a varia\u00e7\u00e3o de pre\u00e7os de um conjunto de produtos aliment\u00edcios considerados essenciais, o curso de Economia da Escola de Ci\u00eancias Sociais da Universidade do Estado do Amazonas (ESO\/UEA) divulgou, na quinta-feira (15\/02), o Boletim Econ\u00f4mico da cesta b\u00e1sica de alimentos em Manaus em janeiro. O trabalho t\u00e9cnico \u00e9 organizado mensalmente pelo N\u00facleo de Estudos e Pesquisas em Economia (Nepe).<\/p>\n\n\n\n

A coordenadora da pesquisa, Prof.\u00aa Ma. Cle\u00edsa Bessa, liderou a equipe t\u00e9cnica composta pelos alunos pesquisadores bolsistas Augusto Kalid Ossami, Brenda Costa, Christiane Leal, Sarah Bezerra e Wesley Rodrigues.<\/p>\n\n\n\n

A pesquisa abrangeu as seis zonas da capital do Amazonas, registrando e acompanhando a varia\u00e7\u00e3o de pre\u00e7os de 12 produtos aliment\u00edcios considerados essenciais. A metodologia adotada pelo Departamento Intersindical de Estat\u00edstica e Estudos Socioecon\u00f4micos (Dieese) foi seguida determinando as quantidades espec\u00edficas para cada item da cesta b\u00e1sica.<\/p>\n\n\n\n

Os produtos analisados que comp\u00f5em a cesta b\u00e1sica s\u00e3o: carne, leite, feij\u00e3o, arroz, farinha, tomate, p\u00e3o franc\u00eas, caf\u00e9 em p\u00f3, unidades de banana, a\u00e7\u00facar, \u00f3leo e manteiga.<\/p>\n\n\n\n

Com base nos n\u00fameros fornecidos, a zona sul tem a cesta b\u00e1sica mais cara, seguida pela zona oeste e pela zona centro-sul. Por outro lado, a zona leste tem o valor mais baixo.<\/p>\n\n\n\n

Al\u00e9m disso, \u00e9 interessante notar que as varia\u00e7\u00f5es percentuais nas diferentes zonas mostram diferentes tend\u00eancias. Enquanto a maioria das zonas teve um aumento no valor da cesta b\u00e1sica em rela\u00e7\u00e3o ao m\u00eas anterior, a zona leste apresentou uma redu\u00e7\u00e3o. \u00c9 poss\u00edvel conferir o boletim, na \u00edntegra, acessando o PDF em anexo.<\/p>\n\n\n\n\n\t\t\n\t\t

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