Nesta manhã chuvosa e cinzenta do dia 14 de janeiro de 2022, despedimo-nos do poeta amazonense Thiago de Melo, que, com sua sensibilidade e talento, cravou o nome da poesia amazonense na história literária mundial. Uma pena não podermos transformar este momento de sofrimento por sua partida, “em uma alegre manhã de domingo”, como preconiza o verso do Artigo 2, de seu poema mais conhecido – e meu preferido – “Os Estatutos do Homem”.
Sua obra inspirou não só a mim, mas a tantos outros poetas e, certamente, continuará reverberando por toda a nossa existência, pois um poeta não morre jamais. Seus versos ecoarão pela eternidade. Descanse em paz, querido poeta.
Meus sentimentos a toda família diante da perda inestimável.
- Bosquinho Poeta
Fotos: Divulgação/Prefeitura de Manaus
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