Na tarde desta quinta-feira (17), a defensora pública aposentada Cláudia Alvarim Barrozo foi acusada de injúria racial a dois entregadores. Jornalistas foram agredidos na saída do Fórum de Niterói, na região metropolitana, por ela e pela filha.
A defensora foi muito agressiva e tentando evitar ser fotografada, tentou dar tapas e chutes nos repórteres da TV Globo Erick Rianelli e do g1 Raoni Alves, mas errou. Acertou o rosto de Erick Rianelli quando deu um tapa no telefone que estava sendo usado para filmar. O jornalista sofreu um corte no nariz e seus óculos foram danificados ao cair do ataque.
Em seguida, Cláudia ofendeu colegas jornalistas e disse ser filha de um diplomata ao pedir ao repórter que parasse de filmar. Ela ainda ofendeu os demais e caiu no chão, derrubando uma placa na saída do fórum.
A confusão foi após a audiência de instrução e julgamento do caso em que chamou um entregador de “macaco”. A audiência foi suspensa após a defesa pedir uma nova perícia.
A defensora precisou ser dominada pela advogada de defesa e pela filha dela, Ana Cláudia Barrozo Azevedo – que também se envolveu na confusão.
Na rua, a filha da defensora se envolveu em outra briga, desta vez com transeuntes que teriam chamado a mãe de racista.