“distúrbio mental grave em que o enfermo apresenta comportamentos antissociais e amorais sem demonstração de arrependimento ou remorso, incapacidade para amar e se relacionar com outras pessoas com laços afetivos profundos, egocentrismo extremo e incapacidade de aprender com a experiência.”
Esta descrição simples nos leva a uma profunda preocupação: quantos psicopatas existem em nossa volta?
Às vezes o que pensamos ser uma manifestação passageira é, na verdade, um conjunto de sintomas de um problema mais grave, sem cura, que pode comprometer a vida de muita gente.
Um psicopata pode ser qualquer um que sorrir, chora, abraça. É difícil saber o que é dissimulado ou não. A descoberta pode se dar apenas por um ato extremamente nocivo.
O psicopata vive à nossa espreita, tramando para atacar, no mais ardiloso plano. Todos podemos ser vítimas de um ou uma psicopata. Cuidado.
Um psicopata pode enganar com muita facilidade. Pode conseguir adentrar sua casa ou mesmo te namorar ou casar. Ele pode ir mais longe: chegar à liderança do seu país, ludibriando incautos e formando uma horda de malfeitores propensos a desenvolverem o mesmo transtorno. Cuidado.
Lúcio Carril
Sociólogo