“Ela, pois, com amargura de alma, orou ao Senhor e chorou abundantemente.” 1 Samuel 1:10
O Senhor havia cerrado a madre de Ana, logo ela não poderia realizar o seu sonho de conceber um filho. Situação difícil, não? Ela vivia aflita sim, mas em vez de andar se queixando para o mundo, entrava no templo para suplicar a Deus.
Ana era oprimida pelo seu marido Elcana, pela sua concorrente Penina, e até pelo sacerdote Eli que chegou a confundi-la com bêbada enquanto orava no templo.
Engraçado que nesses dias até os que dizem crer em Deus fazem das redes sociais o seu “muro das lamentações”, e ali expõem suas queixas, choram, fazem caras e bocas de coitadinhos para dizer que não suportam mais certas dificuldades.
Não pense que o mundo chorará com os que choram! Quando confiamos plenamente no Deus que muda história e circunstâncias podemos dizer como o salmista “O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.” Salmo 23:1
Ana foi recompensada pela sua dedicação ao Senhor de forma milagrosa! Ela gerou Samuel que foi uma bênção em fidelidade ao Senhor como último juiz de Israel.
“Então, orou Ana e disse: O meu coração exulta no SENHOR, o meu poder está exaltado no SENHOR; a minha boca se dilatou sobre os meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvação.” 1 Samuel 2:1
Em vez de ir para a “rede” vá ao templo quantas vezes forem necessárias como Ana fez. Ore, chore, abra o seu coração e conte suas mágoas ao Deus das causas impossíveis.
Tom Claro