Melhorias de nomenclatura no trabalho desses profissionais passaram por mudanças durante as últimas décadas.
Durante o início da década de 1970, com a implantação da Zona Franca de Manaus, ocorreu a ampliação de vendedores e distribuidores de quinquilharias (produtos) como: água mineral, papel higiênico, passando por eletrodomésticos a alimentos, localizada nas ruas centrais da Cidade de Manaus.
Segundo informações pesquisada, através do Jornal Impresso Noticias Antigas (O Comércio Proibido), na época os vendedores de lojas como Lobrás, S. Monteiro, Mesblas, começaram a ter uma boa conversa e presença com proposta de talão de pagamento em até 48x sem juros, o que fez os saudosos “CAMELOTS ou MARRETEIROS”, sem arte e sem fala bonita, mas muito numerosos, começaram a se reduzir, sem contar com o aluguel do espaço físico estipulado pela prefeitura de Manaus na época Jorge Teixeira.
Foto: Galeria do dias atuaisReprodução/RealTime
Já nos dias atuais, a Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento, Centro e Comércio Informal (Semacc), informa que as novas permissões de uso a 300 camelôs que trabalham no centro da cidade. A ação visa cada vez mais o ordenamento da área central, facilitando o trânsito de pedestres e contribuindo com o comércio em geral. Nesse primeiro momento, a permissão de uso se dá a 300 trabalhadores do Centro de Manaus, mas a medida irá beneficiar todas as áreas da cidade, até o primeiro semestre de 2024.
Entretanto, os camelôs enfrentam dificuldades para venda de seus produtos nesses locais cedidos pela prefeitura.
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