A facada que deu a Jair Bolsonaro a presidência do Brasil em 2018, também pode influenciar o eleitor norte americano a votar em Donald Trump, este ano nas eleições presidenciais dos EUA.
Naquele ano no Brasil, Bolsonaro surgia como a mudança e o candidato que utilizou bem as redes sociais para impulsionar a pré-campanha e conquistar eleitores em todo o Brasil.
Meses antes da eleição em 3 de Outubro daquele ano, o pré-candidato levou uma facada durante um comício em Juiz de Fora, interior de Minas Gerais, fato que comoveu a maioria dos brasileiros sedentos por mudança e culminou na esmagadora vitória da Direita no Brasil.
Adélio Bispo de Oliveira, até então considerado um ‘franco-esfaqueador’, desconhecido dos brasileiros, assumiu o ato, ocorrido no doa 6 de setembro de 2018, mas depois as investigações , o teriam aproximado da ala extrema do Partido dos Trabalhadores e até de pessoas ligadas a Bolsonaro, fatos que até hoje não se confirmou oficialmente.
*Apesar da facada e da abrupta mudança de rumos na campanha do candidato, que ficou impedido de ir às ruas e de comparecer a diversos eventos e debates, Jair Bolsonaro foi o candidato mais votado no primeiro turno, em 7 de outubro, com 46,03% dos votos válidos, à frente de Fernando Haddad (PT) com 29,28% dos votos. Os dois disputaram o segundo turno em 28 de outubro, no qual Bolsonaro foi eleito Presidente com 55,13% dos votos válidos, contra os 44,87% de Haddad*. (fonte : wiquipédia)
Nos Estados Unidos, Thomas Matthew Crooks, 20 anos, autor do atentado a Donald Trump, também durante um comício do ex-presidente na Pensilvânia, pode ter reforçado ainda mais a reeleição de Trump, uma vez que como Bolsonaro, ele sobreviveu e pode ter despertado no eleitor norte americano a sensação de ‘herói’ que eles tanto veneram.
FRAGILIDADE DE JOE BIDEN
Do lado adversário, o atual presidente Joe Biden vem sofrendo seguidas pressões para desistir da reeleição e abir caminha para um adversário mais forte. Biden, 81 anos, dos Democratas, está com idade avançada e vem dando sinais de perda de memória, um dos principais motivos da perda de apoio do atual presidnete dos EUA.