Diante da polêmica retiradas dos flutuantes do Tarumã, alertamos para a população de Manaus que o rio corre risco de morrer sozinho se retirar os flutuantes, porque, é com esses empreendimentos que o rio taruma ganhou vida e movimentação de gente, caso eles saiam os lixos da cidade
e e grandes projetos de condomínios e mansões vão aumentar e poluir mais o rio.
“Não podemos deixar o Tarumã morrer, ele é o último rio que os manauaras tem para usar como local de banho e lazer. E nós como donos dos flutuantes temos que preservar o rio e evitar que seja poluído por lixos que vem da cidade”, afirmou Altemir Viana, proprietário do Flutuante Moronguetá
Igarapés jogam lixo no Tarumã
A retirada dos flutuantes é apenas uma cortina de fumaça para esconder os verdadeiros poluidores dos rios
Cerca de 13 igarapés que desaguam no Tarumã-Açu compõe a paisagem da região. São eles: o igarapé Santo Antônio, o igarapé Cabeça Branca, o igarapé do São José, o igarapé do Leão, o igarapé do Mariano, o igarapé do Branquinho, o igarapé do Caniço, o igarapé Argola, o igarapé do Tiú, o igarapé do Panermão, o igarapé da Bolívia, o igarapé do Gigante e o rio Tarumã-Mirim.
“Essa bacia tem treze igarapés. Talvez dois sejam os mais poluídos, que recebem muito esgoto e muito lixo da cidade, que é o igarapé Bolívia e o igarapé do Gigante. Mas, outros igarapés como o igarapé São José, ao sair dali já começa a receber uma quantidade imensa de lixo de dejetos industriais e de esgotos, e o pior ainda está por vim, que a construção de um Lixão da empresa o Marquise que a licença Ambiental de operação dada pelo IPAAM, está suspensa a pedido do Tribunal de Contas do Estado (TCE), devido está localizado próximo das nascentes dos igarapés do leão e do tarumã mirim ”. afirmou Altemir Viana, proprietário do Flutuante Moronguetá.
Os flutuantes se tornaram uma opção de lazer e atrativo turístico em Manaus, contribuindo para a geração de emprego e renda, impulsionando a economia local e garantindo a preservação do rio tarumã.