O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Morais, acatou o pedido do Tribunal Superior Eleitoral para que o presidente Jair Messias Bolsonaro entre no inquérito que investiga a existência de grupos responsáveis pela divulgação de informações falsas no Brasil.
Em sua decisão, Moraes determinou que Bolsonaro fosse investigado por seus ataques às urnas eletrônicas e ao processo eleitoral brasileiro.
Segundo o ministro, o presidente poderia, em tese, ter cometido 11 crimes, entre eles calúnia e injúria. Em uma live na última semana, Bolsonaro havia afirmado não ter provas de fraudes nas eleições. O Palácio do Planalto não se posicionou sobre o caso até o momento.
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