O deputado amazonense pediu ao secretário nacional da Defesa Civil
reconhecimento federal do estado de emergência, nos municípios, e aprovação dos planos de trabalho e ajuda humanitária
O deputado federal Adail Filho (Republicanos-AM) foi à Secretaria Nacional de Defesa Civil, nesta quarta-feira (11/6), pedir providências urgentes e rapidez nas ações por parte do governo federal para ajudar as vítimas da enchente no Amazonas.
As cheias, que atingem o Estado, este ano, já vêm causando impactos socioeconômicos. Segundo o último boletim da Defesa Civil, 36 municípios estão em situação de emergência, sendo 22 deles em alerta.
Além disso, cerca de 92, 8 mil famílias ou mais de 371 mil pessoas já enfrentam perdas de habitação, proliferação de doenças e prejuízos na agricultura e pesca.
Por conta dessa situação, o deputado Adail Filho, que estava acompanhado do vice-prefeito de Coari, Emanuel Pinheiro – um dos municípios atingidos pela cheia – fez dois pedidos prioritários ao secretário de Defesa Civil, Wolnei Wolff:
Primeiramente, o reconhecimento federal do estado de emergência nos municípios afetados, assim como a análise e aprovação dos planos de trabalho já encaminhados pelos gestores locais.
Ajuda humanitária
Na ajuda humanitária, solicitada à Defesa Civil, o deputado disse que o auxílio emergencial vai chegar em boa hora para atender as populações atingidas pelas cheias. Dentre os itens básicos estão cestas básicas, água potável, kit dormitório, higiene, locação de transportes e combustível.
Segundo Adail Filho, essas providências precisam ser urgentes para viabilizar os recursos, que permitirão a recuperação das estruturas públicas e privadas, além de assistência emergencial às famílias atingidas.
Compromisso
“A demora na aprovação dos planos inviabiliza a liberação de recursos que garantiriam abrigo, água potável e a recuperação das áreas devastadas. A população não pode esperar”, disse Adail Filho.
Por fim, o secretário da Defesa Civil, Wolnei Wolff, comprometeu-se a atender às demandas do deputado do Amazonas, como a ajuda humanitária.
Assim como orientar os prefeitos do estado a receber os recursos do governo federal durante o estado de calamidade provocado pelas enchentes.