Para uma religião dominante em quase todo o mundo, as obras ajudam na salvação, crença que vai de encontro ao amor de Deus, afinal somos salvos pela graça e não por méritos pessoais. Vejamos o caso de Nicodemos que era um religioso acima de qualquer suspeita, assim como Paulo, mas ambos tiveram um encontro real e surreal com o mestre, e mudaram totalmente de posição.
Talvez esses dois personagens também dissessem “Eu nasci nesta religião e morrerei nela” e não soubessem que religião nenhuma salva alguém. A igreja existe para servir, mas não serve para salvar.
Nicodemos ouviu de Jesus: “Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer de novo não poderá ver o reino de Deus”. João 3:3
Paulo era um devoto à tradição dos antigos como muitos religiosos do século 21 que guardam com sinceridade a tradição dos parentes seguindo ritos dogmáticos, cujas práticas de nada servem para salvar uma alma. Após receber a Jesus, Paulo considerou esterco”, (Filipenses 3:8) tudo aquilo que por muitos anos justificava a sua fé, assim como a sua sabedoria humana.
Então qual a verdadeira religião?
“A religião que Deus, o nosso Pai aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo.” Tiago 1:27
Logo, religião não é cumprir as regras, tais como ir à igreja, cumprir ritos dogmáticos e sacrifícios do homem para o homem e achar que está salvo por assim agir. Isso se chama legalismo e era o problema crônico dos fariseus, no tempo de Jesus.
Tom Claro
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