Decisão desta quarta permite que Julian Assange seja julgado nos Estados Unidos pela publicação de documentos secretos no WikiLeaks. Extradição do ativista e jornalista será avaliada pela ministra do Interior do Reino Unido, Priti Patel. Assange está preso no país desde 2019, quando o Equador revogou seu refúgio na embaixada do país em Londres concedido em 2019.
Caso seja enviado para os Estados Unidos, Assange pode ser condenado a até 175 anos de prisão. Criado em 2010, o WikiLeaks revelou milhares de informações confidenciais e denúncias de violações do governo americano e suas forças armadas.