“Intimamo-vos, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que eviteis a convivência de todo irmão que leve vida ociosa e contrária à tradição que de nós tendes recebido”. 2 Tessalonicenses 3:6
Na sua Primeira Carta aos Tessalonicenses, o apóstolo Paulo já havia instruído sobre a abordagem para evitar a ociosidade dentro da comunidade cristã. Ele os exortou a viver de maneira tranquila, dedicando-se às suas próprias ações e trabalhando diligentemente, a fim de não se tornarem um fardo para os outros irmãos.
Esse exemplo da igreja também tem relevância para a sociedade em geral, onde alguns indivíduos podem agir de maneira desordenada, desocupada, negando-se ao trabalho e ao estudo. Dependendo de assistência governamental ou de ajuda alheia para sobreviver, eles acabam tornando-se um peso para a coletividade.
É importante destacar que Paulo nunca negou a necessidade de ajudar verdadeiramente aqueles em situações de carência. No entanto, em momento algum ele sugere que devemos fornecer alimentação e recursos financeiros a pessoas plenamente capazes de trabalhar, mas que optam por não procurar emprego fixo para garantir o seu sustento diário.
Nenhum cristão deve andar ocioso, mas sempre ativo, procurando trabalhar com honestidade para ganhar o seu sustento e o da sua família, além de ter com que ajudar os necessitados.
“Trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade”. Efésios 4:28b
Que a exortação de Paulo resplandeça sempre em nossas mentes para que vivamos diligentemente como bons cristãos!
“Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto: que se alguém anão quiser trabalhar, não coma também. Porque ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando; antes, fazendo coisas vãs”.
Tom Claro
